quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Carpe Diem...

Carpe diem quam minimum credula postero
Tu ne quaesieris, scire nefas, quem mihi, quem tibifinem di dederint,
Leuconoe, nec Babyloniostemptaris numeros. ut melius, quidquid erit, pati.
seu pluris hiemes seu tribuit Iuppiter ultimam,quae nunc oppositis debilitat pumicibus mare
Tyrrhenum: sapias, vina liques et spatio brevispem longam reseces. dum loquimur, fugerit invidaaetas: carpe diem quam minimum credula postero.



Colha o dia, confia o mínimo no amanhã
Não pergunte, saber é proibido, o fim que os deuses darão a mim ou a você,
Leuconoe, com os adivinhos da Babilônia não brinque.
É melhor apenas lidar com o que cruza o seu caminho
Se muitos invernos Jupiter te dará ou se este é o último,que agora bate nas rochas da praia com as ondas do mar
Tirreno: seja sábio, beba seu vinho e para o curto prazo re escale suas esperanças.
Mesmo enquanto falamos, o tempo ciúmento está fugindo de nós.
Colha o dia, confia o mínimo no amanhã.

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